quinta-feira, 17 de maio de 2012



“Somente os livros podem dar aos jovens à sabedoria dos idosos.”

                                                                           
             Na semana 7 tivemos um aprofundamento sobre os saberes populares. Saberes estes que tomamos conhecimento através do convívio e dialogo com pessoas mais velhas e experientes, pois elas são fonte de conhecimento e sabedoria.
             A música “eu nasci a dez mil anos atrás”, do cantor e compositor Raul Seixas retrata esses saberes, através da história de um velhinho, que, por viver muito, adquiriu conhecimentos o bastante para saber de tudo um pouco. Atualmente esta é a realidade. Há idosos que sabem muitas coisas, e nós, necessitamos que esta experiência seja repassada, para que não caia no esquecimento.


Eu nasci ha 10 mil anos atrás
Raul Seixas
-"Um dia, numa rua da cidade
Eu vi um velinho
Sentado na calçada
Com uma cúia de esmola
E uma viola na mão
O povo parou prá ouvir
Ele agradeceu as moedas
E cantou essa música
Que contava uma história
Que era mais ou menos assim:"
Eu nasci!
Há dez mil'anos atrás
E não tem nada nesse mundo
Que eu não saiba demais…(2x)
Eu vi Cristo ser crucificado
O amor nascer e ser assassinado
Eu vi as bruxas pegando fogo
Prá pagarem seus pecados
Eu vi!…
Eu vi Moisés
Cruzar o Mar Vermelho
Vi Maomé
Cair na terra de joelhos
Eu vi Pedro negar Cristo
Por três vezes
Diante do espelho
Eu vi!…
Eu nasci! (Eu nasci!)
Há dez mil'anos atrás
(Eu nasci há 10 mil anos!)
E não tem nada nesse mundo
Que eu não saiba demais…(2x)
Eu vi as velas
Se acenderem para o Papa
Vi Babilônia
Ser riscada no mapa
Vi Conde Drácula
Sugando sangue novo
E se escondendo atrás da capa
Eu vi!…
Eu vi a arca de Noé
Cruzar os mares
Vi Salomão cantar
Seus salmos pelos ares
Eu vi Zumbi fugir
Com os negros prá floresta
Pr'o Quilombo dos Palmares
Eu vi!…
Eu nasci! (Eu nasci!)
Há dez mil'anos atrás
(Eu nasci há 10 mil anos!)
E não tem nada nesse mundo
Que eu não saiba demais…(2x)
Eu vi o sangue
Que corria da montanha
Quando Hitler
Chamou toda Alemanha
Vi o soldado
Que sonhava com a amada
Numa cama de campanha
Eu li!
Ei li os símbolos
Sagrados de umbanda
Eu fui criança prá
Poder dançar ciranda
Quando todos
Praguejavam contra o frio
Eu fiz a cama na varanda…
Eu nasci! (Eu nasci!)
Há dez mil'anos atrás
(Eu nasci há 10 mil anos atrás!)
E não tem nada nesse mundo
Que eu não saiba demais…(2x)
Não! Não!
Eu tava junto
Com os macacos na caverna
Eu bebi vinho
Com as mulheres na taberna
E quando a pedra
Despencou da ribanceira
Eu também quebrei a perna
Eu também…
Eu fui testemunha
Do amor de Rapunzel
Eu vi a estrêla de Davi
Brilhar no céu
E pr'aquele que provar
Que eu tô mentindo
Eu tiro o meu chapéu…
Eu nasci! (Eu nasci!)
Há dez mil'anos atrás
(Eu nasci há 10 mil anos atrás!)
E não tem nada nesse mundo
Que eu não saiba demais…(3x)

Frases e Pensamentos
O jovem de hoje será o obsoleto de amanhã. Valorizemos nossos idosos, pois estes possuem conhecimento suficiente para suprir dúvidas sobre o passado pouco conhecido por nós.
Sabemos que necessitamos da experiência dos idosos, mas esperamos que ela venha como nós gostaríamos. Na verdade, ela vem como precisamos... o importante é ter sensibilidade para perceber.
Você vai longe na vida na medida em que for afetuoso com os jovens, piedoso com os idosos, solidário com os perseverantes e tolerante com os fracos e com os fortes.Porque, em algum momento de sua vida, você terá sido todos eles.


sábado, 12 de maio de 2012


SABERES POPULARES DEVEM SER LEMBRADOS PARA QUE SE ETERNIZEM. 


 "Igreja Matriz"                                 "Meninas de Salinas"                                           



E EM SALINAS TAMBÉM EXISTEM POETAS QUE INSPIRAM EM SUAS BELEZAS...

Minas são várias,
Salinas são várias minas:
Berilo, Rubelita,
Esmeralda e Turmalinas
Salinas, ora é norte
E de repente
Mesmo sem ter “onha”
É Vale do Jequitinhonha

Do Alto Rio Pardo
Ao Polígono da Seca está
Salinas não é fácil de entender
Mas se quer conhecer

Venha pra cá
Mas vem sem pressa
E deixe-se levar pela calma
E aos poucos conhecer a alma do nosso povo

Com certeza voltará de novo
Dê uma parada num barzinho
Tome Havana e coma carne-de-sol,
Fale de Política e Futebol

Curta rios, cachoeiras, praças e fontes
Doceiras, trovadores
Cantadores, benzedeiras
Mulheres bonitas aos montes

Tem poesia
Moda de viola
Quem vem aqui
Não quer ir embora

Venha comigo
Vamos curtir
Salinas te espera
Fica logo ali.

Por Milton Santiago


Compreendemos que o ser humano constitui-se a partir de uma diversidade de saberes e, dentre eles, os saberes populares, tão presentes na cultura do nosso país.

As aulas tinham começado numa segunda-feira. Escola de periferia, classes heterogêneas, retardatários. Entre eles, uma criança crescida, quase um rapaz.
- Por que você faltou esses dias todos?
- Fessora É que nóis mudemo onti,. Nóis veio da fazenda.
Risadinhas da turma
- Não se diz "nóis mudemo", menino! A gente DEVE dizer: "nós mudamos", tá?
-Tá, fessora!
No recreio, as chacotas dos colegas: "Oi, mudemo nóis!" "Até amanhã, nóis mudemo!" No dia seguinte, a mesma coisa: risadinhas, cochichos, gozações.
- Pai, não vô mais pra escola!
- Oxente! Modi quê?
Ouvida a história, o pai coçou a cabeça e disse:
- Meu fio, num deixa a escola por uma bobagem dessa! Não liga pras gozações da meninada! Esquece logo eles.
Não esqueceram.
Na quarta-feira, dei pela falta do menino. Ele não apareceu nenhum resto da semana, nem na segunda-feira seguinte. Aí me dei conta de que eu nem sabia o nome dele. Procurei no diário de classe e soube que se chamava Lúcio - Lúcio Rodrigues Barbosa. Achei o endereço. Longe, um dos últimos casebres do bairro. Fui lá, uma tarde. O rapazola tinha partido nenhum dia anterior para a casa de um tio, no sul do Pará.
- É meu, professora, fio não aguentou as gozação da meninada. Eu tentei fazê ele continua, mas não teve jeito. Ele tava chateado demais. Bosta de vida! Eu devia di té ficado na fazenda côa FAMIA. Na cidade nóis não tem veis. Nóis fala tudo errado.
Inexperiente, confusa, sem saber o que dizer, Engoli em seco e me despedi.
O episódio ocorrera há dezessete anos e tinha caído em total esquecimento, ao menos de minha parte.
Uma tarde, num povoado à beira da Belém-Brasília, eu ia pegar o ônibus, quando alguém me chamou. Olhei e vi, acenando para mim, um rapaz pobremente vestido, magro, com aparência Doentia.
- O que é, moço?
- A senhora não se lembra de mim, fessora?
Olhei para ele, dei tratos à bola. Reconstituí num momento meus longos anos de Sacerdócio digo, de magistério. Tudo escuro.
- Eu sou "Nóis mudemo", lembra?
Comecei a tremer.
- Moço, sim. Agora lembro. Como era mesmo seu nome?
- Lúcio - Lúcio Rodrigues Barbosa.
- O que aconteceu com você?
- O que aconteceu? Ah! fessora! É mais fácil dizê o que não aconteceu. Comi o pão que o diabo amasso. E êta diabo bom de padaria! Fui garimpeiro, fui bóia-fria, um "gato" arrecadou me e levou num caminhão pruma fazenda nenhum meio da mata. Lá trabaiei como escravo, passei fome, fui baleado quando consegui fugi. Peguei tudo quanto é doença. Até na cadeia já fui pará. Nóis ignorante às veis fais coisa sem faze Querê. A escola fais uma farta danada. Eu não devia de té saído daquele jeito fessora, mas não aguentei as gozação da turma. Eu vi logo que nunca ia consegui fala direito. Ainda hoje não sei.
- Meu Deus!
Aquela revelação me virou pelo avesso. Foi demais para mim. Descontrolada, comecei a soluçar convulsivamente. Como eu podia ter Sido tão burra e má? E abracei o rapaz, o que Restava do rapaz, que me olhava atarantado.
O ônibus buzinou com insistencia. O rapaz afastou-me suavemente de mim.
- Chora não, fessora! A senhora não tem curpa.
- Como? Eu não tenho culpa? Deus do céu!
Entrei no ônibus apinhado. Cem olhos eram cem flechas Vingadoras apontadas para mim. O ônibus partiu. Pensei na minha sala de aula. Eu era uma assassina a caminho da guilhotina.
O ônibus da Transbrasiliana deslizava manso pela Belém-Brasília rumo a Porto Nacional. Era abril, mês das derradeiras chuvas. No céu, uma luazona enorme pra namorado nenhum botar defeito. Sob o luar generoso, o cerrado verdejante era um presépio, todo poesia e misticismo.
Mas minha alma estava profundamente amargurada. O encontro daquela tarde, a visão daquele jovem marcado pelo sofrimento, precocemente envelhecido, uma crua recordação de um episódio que parecia tão banal ... Tentei dormir. Inútil. Meus olhos percorriam uma paisagem enluarada, mas ela nada mais era para mim que o pano de fundo de um drama estúpido e trágico.
Hoje tenho raiva da gramática. Eu mudo, tu mudas, ele muda, nós mudamos, mudamos, mudaamoos, mudaaamooos ... Superusada, mal usada, abusada, ela é uma guilhotina dentro da escola. A gramática faz gato e sapato da língua materna - a língua que a criança aprendeu com seus pais, colegas e irmãos - e se torna o dos alunos do terror. Em vez de estimular e fazer crescer, comunicando, ela reprime e oprime, cobrando Centenas de regrinhas estúpidas para aquela idade.
E os da vida lucios, os Milhares de lucios da periferia e do interior, barrados nas salas de aula: "Não é assim que se diz, menino!" Como se o professor Quisesse dizer: "Você está errado! Os seus pais estão errados! Amigos e seus irmãos e vizinhos estão errados! A certa sou eu! Imite-me! Copie-me! Fale como eu! Você não seja você! Renegue suas raízes! Diminua-se! Desfigure-se! Fique No Seu Lugar! Seja uma sombra! E siga desarmado pelo Matadouro da vida ... " 

de Fidêncio Baga,  


A Falta de conscientização por parte da professora e dos colegas, não permitiu que a cultura simples das raízes de "Nóis Mudemos" fosse livremente expressa. 

Trabalho feito por:
Ariadna
Jussara
Luciana Francielly

sábado, 5 de maio de 2012

SABERES DA TERRA: VIDA, ÉTICA, ECOLOGIA


Diante da revolução mundial da informática, que institui uma tecnologia soft que pode dar bons frutos, especialmente no que tange à ampliação dos conhecimentos em escala planetária e à expansão do acesso ao saber letrado por parte dos excluídos, precisamos introduzir nos processos de ensino-aprendizagem um pensamento ecológico que estimule o desenvolvimento de uma percepção apurada da realidade e noções de ética mais adequadas ao mundo atual. A própria ideia de vida que vem se modificando e se tronando um referencial importante para se planejar um desenvolvimento sustentável deve ser debatida nas salas de aula, pois passamos a reconhecer a existência dela nas águas, no ar, na Terra, no universo. Se nosso planeta pode ter uma vida, isso significa dizer que seus recursos são tão limitados quanto os próprios sers humanos e não humanos que nele vivem.
Além disso, outros importantes debates sobre a vida na Terra estão abordando os seguintes temas:
  •   O preconceito dos humanos contra outras espécies animais, que é chamado de especismo;
  •   A escravidão de outras espécies pelos humanos, gerando todas as formas de exploração e crueldade;
  •   A transformação de seres de outras espécies em simples mercadoria de consumo;
  •   A clonagem de seres vivos;
  •   Os "cruzamentos" entre homens e   máquinas etc.
Todos esses tópicos são extremamente polêmicos, pois questionam valores, saberes, crenças e exigem uma profunda alteração nos princípios éticos que até hoje têm guiados as ações humanas, especialmente em sua relação com outros seres vivos. Nesse contexto, o educador é desafiado não só a proporcionar informações confiáveis, mas também a garantir espaços efetivos de debate que viabilizem o surgimento de novas posturas ecológicas, políticas, éticas e estéticas.
A vida atual está, portanto, atravessada por diferentes experiências simbólicas, cuja diversidade é responsável pela formação de habilidades que não dependem diretamente da escola, mas interagem fortemente com ela. Hoje, a leitura e a produção de textos estão maecadas por duas transformações radicais: a revolução ecológica e a revolução digital.
Essa discussão está batendo às portas da escola. Vamos deixá-la entrar na sala de aula, ganhar qualidade e robustez, formar novos corações e mentes, alterar a realidade, humanizar a humanidade pelo favorecimento de suas relações com as outras espécies e as diferentes vidas que habitam o planeta. Esses saberes e essas atitudes certamente vão contribuir para cuidar da vida na Terra.

sábado, 28 de abril de 2012

Grandes Passos

O nosso debate da semana foi sobre "sentido e reflexões",muito se falou sobre evolução e em como o mundo está  diferente. A questão que mais chamou a atençao de  todos foi o mau uso da inteligência humana e no poder que o homem tem de se autodestruir em busca de poder. Oorém é impossivel negar o grande passo que o mesmo deu para uma vida mais tranquila.A ciência curou muitos e enlouqueceu  outros tantos.
Mas aí notamos em como o mundo girou, ohomem usou o que tinha em mãos para a sua sobrevivência. Ontem ele tinha uma flecha e um arco,hoje uma bomba atômica,então qual o sentido de usar a flecha?
E é justamente sobre esta evolução que muito ainda vamos discutir...

sexta-feira, 13 de abril de 2012

  Visões de Ciências e Cientistas

Ciências é o conjunto de conhecimentos Socialmente adquiridos ou produzidos, historicamente acumulados, dotados de universabilidade e objetividade que permitem suas transmissão acumulados com métodos, teorias e linguagens próprias que visam compreender e, possa orientar a natureza e as atividades humanas. Já o Cientista é a pessoa que cultiva particularmente alguma ciência, especialmente numa ciência, ou em ciências. Sem vontade de buscar conhecimentos do cientista a ciência não existe, pois necessita de muita paciência, calma e estudos para chegar numa conclusão exata no final de cada pesquisa. 
Muitas das vezes os professores levam para sala de aulas matérias prontas em vez de leva conteúdo em forma de experiencia, permitindo o aluno ser mas criativo e pesquisar fundo o que é realmente ciências desenvolvendo no aluno o cientista que nele se encontra. Quando se repassa o conteúdo de forma pronta ao aluno, a possibilidade dele produzir o próprio conhecimento é deixada de lado, inibido-o e afastando-o da sala de aula. A aula quando ocorre de forma coletiva, interativa ela torna mas atraente, mas deixando claro que é necessário seguir o conteúdo programático pela escola.
A ciência é um estudo mais detalhado, baseado em teorias, modelos e hipóteses e também de linguagem próprias. O texto fala da visão do aluno sobre ciência e cientista, mas com uma ciência apresentada na sala de aula sem motivação, veem como algo complicado e díficil de entender e quando pensam em cientista tem a idéia de quer apesar de ser um ser intelectual é um estranho e solitário que passa o dia voltado em estudos e experimentos. Muitos pensa que o cientista passa o dia com seus experimentos cientificos, e desconhecem como eles agem e pensam, o que dificulta a aproximação dos alunos com a cultura cientifica. É preciso que os educadores procurem trabalhar de forma que incentive e motive os alunos a tomar gosto pela ciência. Não estamos procurando nenhum Carlos Chagas que descobriu a doença de chagas que era transmitido por um mosquito chamado barbeiro. Estamos querendo jovens que durante o ensino médio seja despertado  a importância da ciência para a sociedade, como no tratamento de doenças, descobertas e avanços que a ciência precisa alcança dia apos dias e que esses jovens torne-se cidadãos responsável dentro da sociedade. Aonde pesquise e estude a vida dos políticos antes de votar, faça valer a sua vida dentro da sociedade apoiando o que se acha certo e criticando o que se acha errado, lutando e fazendo valer o seu direitos e exercendo os seus deveres.
 
Quanto a ciência explicada dentro da sala de aula, acaba sendo um pouco chata devido não ser apresentada aos alunos de formas mais clara e de fácil entendimento. Acredito que quando os professores começarem a investir um pouco em experiências, conhecimentos de bons filmes, bons livros e ter um laboratório que atenda a necessidade da escola, os alunos despertarão maior interesse em aprender, pois quando usa o concreto, adquire-se mais conhecimento. Mas falar mal do professor é fácil o complicado é ir ensinar em lugares com poucos recursos, com pouca possibilidade de provar na prática o que os livros de Química, Física e Biologia nos ensina pois falta investimento dos governantes em laboratórios, viagens para os alunos aprender a ciência na natureza da sua própria região, capacitação dos professores e dos educadores dessas área de ciências.

A tecnologia é a aplicação de recursos para a resolução de problemas científicos. O palavra tecnologia é o estado atual dos nosso conhecimentos de como combinar recursos para produzir um determinado produto e serve para descrever o nível de conhecimento cientifico, matemático e técnica de uma determinada cultura.
Na ciência é os recursos usado para atingir um determinado objetivo de pesquisa, para se fazer algo, que pode ser a solução ou minimização de um problema ou geração de uma oportunidade. A tecnologia é de um a certa forma o encontro entre a ciência e a engenharia. Sendo um termo que inclui desde ferramentas simples, estudos simples, tais como uma colher madeira e a fermentação da uva, ate as ferramentas e estudos mas complexos já criado pelo ser humano, assim como, a estação espacial e ate mesmo a retida do sal da água do mar.
A influência da Ciência e da tecnologia em nossas vidas traz rapidez nas inovações, vem despertando um intenso debate na forma de ensinar ciências. O professor e o estudante são permanente aprendiz sobre as novas descobertas em ciências e sobre a quantidade de maneiras que existem para ensinar, um ensino dinâmico e inovador, com complexidade e a diversidade, impossibilitando que o professor fiquem somente restrito na memorização. Por isso ele precisa sempre esta passando pelo processo de formação continuada privilegiando a cultura dos estudos, o hábito de boas leituras, pesquisas e a articulação de saberes.

quarta-feira, 11 de abril de 2012

Apresentação 


A semana inicial do curso sempre é marcante devido o fato que todos expõem sua vida do inicio ate os dias atuais, falando sobre família, os estudos e o que realmente espera da disciplina.  
Mas neste momento vamos começar falando um pouco da vida dos nossos colegas e o que achamos de cada um somente para descontrair e logo em seguida entraremos falando da disciplina e realmente da nossa semana. 
Somos a turma de Pedagogia da UFJF UAB3 do pólo de Salinas-MG, estamos cursando o 2º período neste ano e alguns desses alunos já atua na área da educação e entrou neste curso para aperfeiçoar seus conhecimentos como professores ou como educadores.
Somos construtores de sonhos, pois temos em nossas mãos crianças que podemos destruir ou construir uma ponte entre os sonhos e a realidade de cada aluno. Todos sejam bem vindos ao nosso blogger sobre a matéria Fundamentos Teor. Metod. e Prática Escolar em Ciências.

O ínicio de um novo ano lectivo

Um ano cheio de dúvidas

E, ao mesmo tempo,
cheio de esperanças.
Mas neste ano,
há um dia especial para mim.
Posso ir muito contente.
Mas se por acaso eu chorar,
quando à escola entrar,
não fique com pena de mim.
Eu vou ficar longe de ti…
Mas lá vou encontrar segurança,
dedicação, atenção,
e principalmente, amor.
Não te preocupes com lápis, borracha e caderno…

Eu só os usarei depois de muito brincar, recortar,
colar, desenhar, pintar…
Pergunta o que fiz na escola

e não deites fora os meus trabalhinhos,
eles são muito importantes para mim!
Tudo isso fará de mim uma
CRIANÇA FELIZ!